Existem quatro grandes grupos geracionais em atividade profissional:
TRADICIONAIS (nascidos até 1946): o valor da lealdade, a disciplina e o respeito pela autoridade e pela hierarquia são características comuns a essa geração, que foi protagonista da vida empresarial em momentos de forte desenvolvimento econômico.
BABY BOOMERS (1946-1960): os anos críticos do seu ingresso no mercado de trabalho, entre meados dos anos 1960 e fins dos anos 1970, foram de progresso na maior parte dos países europeus, e por isso geraram grandes expectativas de sucesso. Atualmente, ocupam postos de maior responsabilidade nas empresas e se tornaram os maiores workaholics da história. O fenômeno yuppie nasceu também com essa geração.
GERAÇÃO X (1961-1979): é a primeira geração de maior preparo acadêmico e experiência internacional da história. Essa geração inicia uma ruptura com as atitudes formais típicas até então, exigindo um ambiente mais informal e o abandono da autoridade hierárquica em prol de estruturas mais horizontais e flexíveis. São os pioneiros das políticas de flexibilidade e de conciliação. É uma geração rica em empreendedores, uma vez que a iniciativa pessoal se destaca em meio a um contexto de ceticismo diante das grandes empresas.
GERAÇÃO Y (a partir de 1980): a geração Y foi a primeira da história a conviver com tecnologias da informação, e não entende facilmente o mundo sem elas. Compartilha com a geração X uma infância confortável e um entorno de prosperidade. São mais individualistas que as gerações anteriores e reivindicam autonomia de opinião e de ação, colocando o lado pessoal acima das considerações de ordem profissional e social.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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